Barrocada do Negreiro .
Quando o sol se pôs
O que acontecera depôs
Na face
Que se casse
O brilho do arrebol
O furor prol,
Desbotando, dando tapa
A cara...
Iara
Afagou o mapa
Com o beijo melifluo,
E sem rota.recuo.
Todos ficaram
No hermetismo, banharam
A popa dos brados
Nos remos pesado...
Sigam , sigam todos ritmados
Peitos estufados
Rufados pelo o brilho do luar
Magico insuflar
De velas perdidas nas madrugadas dos sóis
Nós , eles , eu
Que aqui tanto canto o pranto
Me perco cada vez que vivo
Muito mais esquivo
Que os versos acima.
Tento achar na ilharga uma rima ,
Mas ja nem sei se existem mais !
Que me mudem nos versos brancos ,
Mas a cor do tinteiro , jamais.
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