Como ja dizia o poeta
Quando a cor de tua adolscência desbotar
E sentir o fervor lhe cozinhar, mais que a carne
Volte a teu leito, e sinta o peito.
E não deixe que vejam que tu choras
Quando os vermes alimentam-se de tuas lagrimas.
Eis aqui a força.
Empunhe o florete,
Perfure teu peito,
Sangre o demonio de si,
Faça- o sentir o silêncio,
o mesmo que ele te perfurou
Num sorrir.
E ante a isso , mesmo que ferido,
Saia, e mostre que ferida é o que
Faz estar mais vivo
Quando a cor de tua adolscência desbotar
E sentir o fervor lhe cozinhar, mais que a carne
Volte a teu leito, e sinta o peito.
E não deixe que vejam que tu choras
Quando os vermes alimentam-se de tuas lagrimas.
Eis aqui a força.
Empunhe o florete,
Perfure teu peito,
Sangre o demonio de si,
Faça- o sentir o silêncio,
o mesmo que ele te perfurou
Num sorrir.
E ante a isso , mesmo que ferido,
Saia, e mostre que ferida é o que
Faz estar mais vivo
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