ordem sem lei
Quando a noite dar sobejo
Beije tuas estrelas
Com olhos de desejo
Procure telas
Sob o arpejo
Que toca o cego em telas.
Quando esse fenomeno lhe vestir
Largue o uniforme
E dispa o que tem fim
Fie o cetim
Da fasntasia conforme
O que te faz existir.
Caso ache um desdem
Esse imperativo
Olhe bem,
Grande alma serena,
É o que te faz vivo.
A vida lhe ordena
Sem ter nada preciso.
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